Descrita pela primeira vez em meados do século XIX (1862) pelo médico britânico Jonh Langdon Down, foi com quase cem anos depois (1959) que os cientistas Jerome LeJeune e Patricia Jacobs determinaram a causa da Síndrome de Down, como sendo a trissomia do cromossomo 21.
Onze anos depois, nos Estados Unidos, em 1970, a Síndrome de Down recebeu essa denominação em definitivo em homenagem ao cientista pioneiro que a descreveu.
Desde então, a Síndrome de Down é cada vez mais objeto de estudo, não apenas no âmbito científico, mas também no social. E a inclusão, assim como o tratamento convencional, se torna tanto quanto imprescindível para o desenvolvimento dos portadores.
No Brasil, com a redemocratização e a promulgação da Constituição Federal de 1988, criou-se uma base legal para a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que foi promulgada em 1990, com a Lei 8.069/90.
A Universidade Corporativa da Rede Apae (Uniapae) abre a partir de hoje um Fórum à distância com especialistas de diversas áreas para debater, durante uma semana, o tema em torno da Síndrome de Down. Para participar acesse o link www.cursos.uniapae.org.br.
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